A complexidade de sentir

- 06:22 07/11/09

Estou a 2 dias acordado na casa do vih tomando minha sexta cerveja e fumando um luck strike silver enquanto todos dormem e sonham com algo que parece ser relativamente bom, a foto não importa mas, minha mente esta completamente conturbada com os acontecimentos dos ultimos meses os sentimentos a flor da pele me impedem de raciocinar logicamente o suor que escorre acima de meus olhos me da agonia e o pior de tudo é q essa agonia não ocorre só na pele ocorre no coração , as vezes tendo pensar logicamente mas o coração impede esse raciocinio por que sempre aconteceu isso comigu, sentimentos falam mais alto enquanto eu ouço o barulho dos passaros e do ventilador, ja não sei mais oq dizer ou fazer pra ter ela em meus braços só sei q cheguei a um ponto em que não c deve dizer mais nada só sentir e tentar transparecer tais sentimentos... essa situação consome minha mente cada vez mais e tudo que me conforta é o pouco de esperança que me resta, um copo de cerveja, uma garrafa talvez e um trago de um bom cigarro as palavras fluem como nunca e a mente pareçe transbordar de ideias, o coração explode repleto de sentimentos só q não sei mais como dizer palavras bonitas, a unica coisa que me ajuda é escrever, é um belo gole de cerveja e um profundo trago que dilacera meus pumões, pode parecer melancolico e até mesmo drepecivamente agradavel mas tudo que eu posso esperar de mim e do mundo nessa vida é uma chançe pra faze-la feliz uma unica vez, pois tudo... absolutamente tudo no mundo me lembra ela, a lua me lembra seus olhos, aquele cheiro de grama na primavera no meio do interios que acalma a alma me lembra seu cheiro e o mais importante, quando a beijo parece que estou tomando extase misturado com cocaina e heroina, a sensação é como c eu estivese em uma montanha russa repleta de lupins consecutivos que nunca termina...e é assim ... o mais incrivel é que é assim toda vez que olho pra ela sinto seu cheiro ah abraço ou beijo ... todas as vezes são assim...

- 06:35 07/11/09



(Raphael A. Moreira)